Adolescentes integram equipe que disputou campeonato nos EUA. Projeto na cidade oferece balé como disciplina extracurricular.
Alunos da rede municipal de ensino de Campos do Jordão participaram do maior campeonato de dança do mundo, nos Estados Unidos, o Youth America Grand Prix, no mês de abril. Ao todo, 24 jovens participam de um projeto que têm o balé como disciplina extracurricular e vão se juntar a 6 bailarinos da cidade rumo ao país norte-americano.
Daniel Prado tem 14 anos e faz parte da equipe que vai embarcar para Nova Iorque. O adolescente concilia o uso do quimono com as sapatilhas, onde aprendeu a disciplina e a força de vontade. “Eu decidi fazer jiu-jitsu, pois a maioria das pessoas me falavam muitas coisas ruins. Que o balé era apenas para as meninas e também para provar que eu poderia ser bom no jiu-jitsu e no balé”.
Segundo o bailarino, o esporte fez com que ele melhorasse o condicionamento físico. “Eu ganhei em primeiro lugar, tenho medalha em primeiro lugar no jiu-jitsu, da primeira copa que eu participei. E ajudou muito no balé, o condicionamento físico melhorou demais”, relatou Daniel.
O esforço para não desistir, garantiu um lugar na final do maior campeonato de dança do mundo, nos Estados Unidos. “Fiquei muito feliz, pensar que eu só vejo os Estados Unidos, Nova Iorque nos filmes e eu vou estar lá”, disse o bailarino.
Com a viagem marcada para participar da competição, os ensaios ficaram mais intensos para os Competidores. Talentosos e persistentes, os alunos revezam para costurar as roupas Adolescentes integram equipe que vai disputar campeonato nos EUA. Projeto na cidade oferece balé como disciplina extracurricular.
Alunos da rede municipal de ensino de Campos do Jordão vão participar do maior campeonato de dança do mundo, nos Estados Unidos, o Youth America Grand Prix, no mês de abril. São 24 jovens que participam de um projeto que têm o balé como disciplina extracurricular e vão se juntar a 6 bailarinos da cidade rumo ao país norte-americano.
Daniel Prado tem 14 anos e faz parte da equipe que vai embarcar para Nova Iorque. O adolescente concilia o uso do quimono com as sapatilhas, onde aprendeu a disciplina e a força de vontade. “Eu decidi fazer jiu-jitsu, pois a maioria das pessoas me falavam muitas coisas ruins. Que o balé era apenas para as meninas e também para provar que eu poderia ser bom no jiu-jitsu e no balé “.
Segundo o bailarino, o esporte fez com que ele melhorasse o condicionamento físico. “Eu ganhei em primeiro lugar, tenho medalha em primeiro lugar no jiu-jitsu, da primeira copa que eu participei. E ajudou muito no balé, o condicionamento físico melhorou demais”, relatou Daniel.
O esforço para não desistir, garantiu um lugar na final do maior campeonato de dança do mundo, nos Estados Unidos. “Fiquei muito feliz, pensar que eu só vejo os Estados Unidos, Nova Iorque nos filmes e eu vou estar lá”, disse o bailarino.Com a viagem marcada para participar da competição, os ensaios ficaram mais intensos para os coque irão usar nos palcos norte-americanos. A ajuda aparece de todos os lados. As mães dos participantes vendem roupas na porta da escola, realizam festas e eventos para arrecadar dinheiro para os jovens. “As mães trazem as roupas, para arrecadar dinheiro para a viagem. Por que é uma oportunidade única deles viajarem e dançarem fora do país”, disse Mara Alves, mãe de uma das bailarinas.
Segundo a professora Vanessa Godoy, as escolas da cidade que oferecem o balé já contam com outros bailarinos que estão fora do Brasil. “Hoje nós temos já, quatro alunos fora do pais. Eu fico muito feliz por que são crianças que poderiam estar aqui, ainda sem trabalho e já estão encaminhadas, falando três línguas fluentes, “ explicou a professora.
Ainda de acordo com a professora, a explicação para tantos talentos em uma única cidade, seria o clima de Campos do Jordão. “Por causa do clima frio. O organismo precisa gastar mais energia para poder manter esse aquecido. Então a bailarina gata mais energia e não acumula tanta gordura”, disse Vanessa Godoy.
Matéria publicada em portal G1