
Foto: Divulgação CBV
Superliga está de volta! O maior torneio de vôlei do Brasil chega à sua 24ª edição no próximo final de semana. Confira as mudanças dessa edição e tudo o que você precisa saber sobre a competição.
A Superliga 2017-18 contará com doze equipes no masculino e no feminino. A competição, para os homens, começa mais cedo: o jogo de abertura será entre Taubaté e Sesc, no próximo sábado (14). Para as mulheres, Fluminense e Brasília abrem a disputa no próximo domingo (15). A competição vai até abril/maio de 2018.
Os mineiros também marcam presença na competição. Pela liga masculina, o Montes Claros Vôlei, Minas Tênis Clube, Juiz de Fora Vôlei e Sada Cruzeiro, que é pentacampeão do torneio, representarão Minas Gerais. Já pela liga feminina, o Camponesa Minas e o Dentil Praia Clube serão responsáveis por tentar trazer o troféu para solos mineiros.
Mudanças
Duas mudanças já haviam sido anunciadas e no evento de confraternização nesta segunda-feira, a Confederação Brasileira de Voleibol – CBV anunciou mais uma medida: todas as partidas da Superliga poderão ser transmitidas por um dos clubes através do canal da CBV. Veja abaixo todas as mudanças em relação à edição passada:
TRANSMISSÕES VIA WEB: todas as partidas poderão ser transmitidas pelo canal do youtube da própria CBV, contanto que uma das equipes envolvidas na partida se mobilize para a gravação. O intuito disso é dar ainda mais visibilidade à competição.
FINAL EM DOIS JOGOS: Tanto no feminino quanto no masculino, o regulamento continua quase o mesmo. Doze equipes na primeira fase e as oito melhores se classificam para os playoffs. Nas quartas, a disputa será feita em melhor de três jogos, na semi em melhor de cinco. A grande mudança é que a final será disputada, a partir de agora, em dois jogos ao invés de apenas um. Se cada equipe vencer uma partida, após o segundo duelo haverá um Golden Set, que decidirá o campeão.
TECNOLOGIA: A partir da semifinal, o uso da tecnologia será permitido para resolver lances duvidosos nas partidas.
Os atletas aprovaram as mudanças e muitos deles afirmam que o voleibol merece essas melhorias pelas quais lutam há muitos anos.
Superliga mais competitiva
Maurício Souza, central do Sesi-RJ, acredita que este ano a Superliga será a mais equilibrada de todos os tempos, devido ao preparo e investimento de todos os clubes. Para a ponteira Suelle, do Hinode Barueri, todos os times podem chegar na parte de cima da tabela, até mesmo sua equipe, que vem da Superliga B – segunda divisão da Superliga.
Observatório do Esporte de Minas Gerais
Com informação do site Olimpíada todo dia