Por: José Cazuza de Farias Júnior. Os benefÃcios à saúde associados à prática suficiente e regular de atividades fÃsicas moderadas e vigorosas, bem como os riscos decorrentes da inatividade fÃsica ou de nÃveis insuficientes de prática, estão amplamente estabelecidos e documentados na literatura. Essas evidências contribuÃram para a proposição de recomendações mÃnimas de atividade fÃsica para saúde e para uma importante mudança de paradigma na área de atividade fÃsica e saúde, ocorrida em meados da década de 1990. Passou-se de um modelo baseado na valorização do produto de ser fisicamente ativo – para alcançar benefÃcios à saúde seriam necessárias mudanças nos nÃveis de aptidão fÃsica – para um modelo aditivo,valorizando o processo de ser fisicamente ativo – benefÃcios à saúde podem ser alcançados a partir de um estilo de vida fisicamente ativo, mesmo que não ocorram mudanças na aptidão fÃsica das pessoas.
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Revista Brasileira de Atividade FÃsica & Saúde – v.16 – n.4 – 2011