O fato de o esporte ter emergido de um passado de desigualdades, carregado de valores masculinos, como citado por Cidade e Rocha (2008), influenciou na menor participação das mulheres na prática esportiva. Atualmente, o envolvimento feminino em atividades esportivas vem se equiparando gradualmente ao masculino, como podemos perceber baseados nos dados quantitativos ao longo da história dos jogos Olímpicos; porém, a ocupação de cargos esportivos de liderança, principalmente os relacionados ao comando de equipes de alto rendimento, ainda estão distante dessa equidade.
Este estudo tem como objetivo identificar as representações de gênero que circulam em torno do espaço de comando de equipes de voleibol de alto rendimento no Rio de Janeiro. Entendemos, neste estudo a representação como um modo de produzir significados na cultura, capazes de serem analisados, pois são produzidos através da linguagem desses atores e implicam relações de poder.
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